Retardoesteroide 50ML - CEVA
Sku: 101658
NCM: 3004.39.99
Categoria: EsteroidalVeterináriaAnti-inflamatórios
Marca: CEVA
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Quantidade Disponivel: 9 un
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PRINCÍPIO(S) ATIVO(S)
- Acetonida de Triancinolona
RECEITA
Receita Simples
Indicado nas inflamações causadas por infecções, alergias, traumatismos e outras etiologias. Em bovinos, é indicado também na cetose.
Cada 100 mL contém:
Acetonido de triancinolona 0,2 g
Veículo q.s.p. 100,0 mL
VIA(S)
- IM
- Intra-articular (em casos de artrites)
- Intrassinovial (em casos de artrites)
FREQUÊNCIA DE UTILIZAÇÃO
Dose única
- Equinos, com artrites: A dose poderá ser repetida 3 a 4 dias após, se houver necessidade.
DOSAGEM INDICADA
Vacas leiteiras
Dosagem para Bovinos
Recomendado
10 mL / kg
Equinos
Dosagem para Equinos
Recomendado
0,01 - 0,02 mL / kg
Equinos, em casos de artrites
Dosagem para Equinos
Recomendado
3 - 9 mL / animal
OBSERVAÇÕES
Via intramuscular:
Equinos: 0,01 a 0,02mL de RETARDOESTERÓIDE por kg de peso corporal e, dose única (faixa de 6 a 10mL do produto por animal).
Vacas leiteiras: para tratamento da cetose, por via intramuscular, administrar uma dose única de 10 mL de RETARDOESTERÓIDE por animal.
Se não houver resposta em 24 horas, reconsiderar o diagnóstico. Em alguns animais, os sintomas retornam em um intervalo de 4 a 40 dias após o tratamento. Nestes casos, repetir a dose.
Via intra-articular (em artrites):
Equinos: 3 a 9mL de RETARDOESTERÓIDE em dose única. A dose poderá ser repetida 3-4 dias após, se houver necessidade.
Agitar o produto antes de usar. Não administrar uma terapia concomitante com outros corticosteróides em caso de existirem enfermidades infecciosas ou com antiparasitários específicos.
Preparar a área da injeção assepticamente , antes da aplicação, principalmente em aplicações intra-articulares. Neste caso, evitar a injeção em grandes vasos sanguíneos, nervos ou tecidos moles que circundam a articulação.
- Não administrar em fêmeas leiteiras produzindo leite para consumo humano.
- Não administrar em equinos cuja carne seja destinada ao consumo humano.
- Não abater o animal tratado antes de decorridos 21 dias após o final do tratamento.
- Não administrar uma terapia concomitante com outros corticosteróides em caso de existirem enfermidades infecciosas ou com antiparasitários específicos.
- Não administrar em animais com infecções bacterianas sem antibioticoterapia concomitante.
- Não administrar em infecções fúngicas ou virais, insuficiência hepática e/ou renal, insuficiência cardíaca congestiva, osteoporose e fraturas ósseas, “diabetes mellitus”, enfermidades degenerativas oculares e/ou úlcera de córnea e hiperadrenocorticismo (Síndrome de Cushing).
- Não administrar em animais submetidos a tratamentos imunológicos. Importante: neste caso, somente o veterinário poderá estabelecer uma terapia de emergência, se julgar necessário.
- Não administrar juntamente com: antidiabéticos; barbitúricos; diuréticos depletores de potássio; indometazina; salicilatos; anti-histamínicos.
EFEITOS ADVERSOS
Em casos de infecções, os sintomas (febre, inapetência, etc.) podem ser mascarados. Diminui as defesas orgânicas, predispondo o animal mais facilmente a infecções bacterianas.
Provoca retardamento da cicatrização de feridas. Pode produzir debilidade da musculatura estriada.
Em equinos, uma dose superior a 5mg/animal pode causar letargia, que pode ser revertida em 24 horas.
Em alguns casos, pode originar-se laminite. Em todas as espécies de destino a administração intra-articular pode produzir dor, além de outros sintomas locais antes de se conseguir o resultado.
REPRODUÇÃO, GESTAÇÃO E LACTAÇÃO
Não administrar em fêmeas gestantes durante o último terço de gestação, pois pode causar parto prematuro seguido de distocia, morte fetal, retenção de placenta e metrite.
A produção leiteira dos animais em período de lactação pode diminuir temporarimente com a administração de triancinolona.
SUPERDOSAGEM
O uso prolongado da dose recomendada durante semanas ou meses e a interrupção brusca do tratamento com triancinolona causa atrofia das glândulasadrenais (hipoadrenocorticismo secundário de origem medicamentosa, sobretudo em gatos).
Neste caso, deve-se interromper o tratamento progressivamente e administrar ACTH em doses intermitentes. O uso prolongado do produto aumenta o risco de osteoporose e de fraturas ósseas, principalmente em animais velhos, devido a alta excreção de cálcio nas fezes.
O uso prolongado da especialidade, assim como o emprego de altas doses, promovem ganho de peso, retenção de sódio, retenção de fluidos, perda de potássio, aumento da degradação protéica e sua conversão em carboidratos (hiperglicemia) com consequente balanço negativo de hidrogênio.
A excessiva perda de potássio e a retenção de fluidos deverão ser tratados com a administração de potássio e de diuréticos. A hiperglicemia deverá ser tratada com hiperglicemiantes orais. Pode causar adelgaçamento da pele e alopécia.
Conservar em local seco e fresco, ao abrigo da luz solar, fora do alcance de crianças e animais domésticos.
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